A forma mais legítima e expressa da livre
manifestação do pensamento é, nos dias de hoje, a que se desenvolve pela
imprensa por seus diversos meios de comunicação. A liberdade de palavra e
de imprensa está próxima do significado central de toda a liberdade. Quando os
homens não podem comunicar livremente seus pensamentos uns aos outros,
nenhuma outra liberdade está segura. Se tivesse de decidir em ter atletas
sem rádios, ou rádios sem atletas, não hesitaria em preferir a última
alternativa. A manifestação de pensamento, a criação, a expressão e a
informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer
restrição, observa a Carta Magna: nenhuma lei conterá dispositivo que
possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em
qualquer veículo de comunicação social. Esses princípios protegem a liberdade
de imprensa que em hipótese alguma pode ser tolhida ou submetida a qualquer
forma de censura, essa maneira odiosa pela qual se busca impedir a divulgação
de fatos e matérias de interesse da sociedade pelos meios de comunicação
que se constituem na prática nos olhos e ouvidos do povo. O mundo evoluiu, e, a
imprensa também acompanhou essas mudanças, operou-se uma revolução nas
tecnologias da comunicação e da informação, o planeta ficou pequeno com o
jornalismo global em ação, a imprensa se manifesta pelas diversas plataformas,
a qualquer instante e em qualquer lugar temos na palma de nossas mãos a
informação, seja por meio dos telefones celulares ou dos aparelhos tablets via
internet. A responsabilidade da imprensa é enorme, os jornalistas,
radialistas e blogueiros devem pesquisar a fundo suas matérias antes de
divulgá-las, num compromisso público com a verdade, além do caráter educativo,
as pessoas acreditam naquilo que lhes é apresentado, seja nos jornais, no rádio
ou na televisão. Em suma, a imprensa é o maior sustentáculo do regime
democrático, sua participação é inestimável para a vida da Nação, sempre
exaltando os supremos ideais da ordem, do direito e da liberdade.
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