A Alemanha
aprovou nesta segunda-feira (4), uma curiosa lei que proíbe zoofilia no país,
após polêmicas a respeito do tema ao longo do ano passado. Entretanto, apesar
da multa, estimada em quase 25 mil euros, diversas pessoas protestaram em
frente à Câmara de Berlim contra a decisão.
Representante
do grupo zoófilo Zeta (Engajamento Zoófilo para a Tolerância e a Informação, na
sigla em alemão), Michael Kiok afirmou que pretende recorrer à Justiça para
anular a decisão.
Bibliotecário
de Munique, Kiok mantém relações sexuais com Cissy, sua cachorra da raça pastor
alemão, há pelo menos sete anos. “Sentimos-nos como criminosos. Isto é tudo por
causa dos fanáticos defensores dos direitos animais que pensam que nós magoamos
os nossos companheiros”, disse, de acordo com o jornal “El País”.
Após um
levantamento, o governo alemão afirma que cerca de 500 mil animais são mortos
por ano, pouco depois de passarem por abusos sexuais. Os manifestantes de
Berlim apresentavam cartazes com dizeres “amamos os animais”, “condenamos
qualquer tipo de violência que possa causar sofrimento e nos machuca a alma ver
animais sofrerem”.
Kiok, que já
foi casado e diz ter percebido seu desejo por animais aos 15 anos, deixou claro
que deverá recorrer à Suprema Corte da Alemanha para reverter a decisão. De
acordo com o membro do Zeta, cerca de 100 mil alemães praticam zoofilia pelo
país. “É mais fácil compreender os animais do que uma mulher, por exemplo,”,
encerrou o bibliotecário.
A Alemanha
aprovou nesta segunda-feira (4), uma curiosa lei que proíbe zoofilia no país,
após polêmicas a respeito do tema ao longo do ano passado. Entretanto, apesar
da multa, estimada em quase 25 mil euros, diversas pessoas protestaram em
frente à Câmara de Berlim contra a decisão.
Representante
do grupo zoófilo Zeta (Engajamento Zoófilo para a Tolerância e a Informação, na
sigla em alemão), Michael Kiok afirmou que pretende recorrer à Justiça para
anular a decisão.
Bibliotecário
de Munique, Kiok mantém relações sexuais com Cissy, sua cachorra da raça pastor
alemão, há pelo menos sete anos. “Sentimos-nos como criminosos. Isto é tudo por
causa dos fanáticos defensores dos direitos animais que pensam que nós magoamos
os nossos companheiros”, disse, de acordo com o jornal “El País”.
Após um
levantamento, o governo alemão afirma que cerca de 500 mil animais são mortos
por ano, pouco depois de passarem por abusos sexuais. Os manifestantes de
Berlim apresentavam cartazes com dizeres “amamos os animais”, “condenamos
qualquer tipo de violência que possa causar sofrimento e nos machuca a alma ver
animais sofrerem”.
Kiok, que já
foi casado e diz ter percebido seu desejo por animais aos 15 anos, deixou claro
que deverá recorrer à Suprema Corte da Alemanha para reverter a decisão. De
acordo com o membro do Zeta, cerca de 100 mil alemães praticam zoofilia pelo
país. “É mais fácil compreender os animais do que uma mulher, por exemplo,”,
encerrou o bibliotecário.
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