
“Ele está desesperado. Chorou bastante. Disse que não está aguentando mais, não tem com quem conversar e o que fazer o dia inteiro. Não entende porque estão fazendo isso com ele. Inclusive implorou que eu o visitasse duas vezes ao dia para poder desabafar”, afirmou o advogado Leonardo Mascarenhas.
De acordo com o advogado, Prisco pede que o apelo seja transmitido não enquanto coordenador-geral da Associação, Policiais, Bombeiros e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), mas enquanto ser social que depende da convivência com outras pessoas para a saúde mental. “Tememos que ele entre em colapso psicológico ou o estresse potencialize problemas de saúde que ele já tem, como o de coração, por exemplo. Já pensou o que acontece com a cabeça do indivíduo se um dia acordar e descobrir que não tem mais ninguém ao seu redor?”, questionou o advogado Mascarenhas.
ASCOM ASPRA
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