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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Comandante Geral da PM-SP critica denuncia de ONG "Human Rights" e responde à altura.

             Comandante Geral da PM-SP critica denuncia de ONG "Human Rights" e responde à altura.


Durante a apresentação na terça-feira em São Paulo de seu relatório anual sobre Direitos Humanos, a ONG internacional denunciou a "impunidade" das forças de segurança no Brasil, e deu como exemplo a atuação da PM nas manifestações de junho do ano passado contra o aumento das passagens do transporte público.  Além disso, a diretora da HRW no Brasil, Maria Laura Canineu, informou que a ONG também tinha registrado casos de tortura para obtenção de informação e confissões dos detidos.

Veja as respostas:

"Não dá para comparar a realidade do Brasil com a da Suíça ou das Filipinas. Em nossa realidade, nós estamos caindo com os dados de mortalidade nas operações. Não posso dizer que sejamos violentos. Violenta é a sociedade porque nossa legislação é frágil e dá respaldo para isso"

"Uma coisa é apontar individualmente um abuso de uma pessoa e outra acusar à polícia. Temos pessoas que podem ser violentas e abusar de sua autoridade e temos outras que não. a maioria delas não o faz. Se o fizesse seria um caos". 

Além disso, o coronel acusou a ONG de não conhecer a realidade brasileira e que, portanto, "não pode comparar" com a de outros países: "a Human Rights fica ali nos Estados Unidos para saber se (o presidente Barack) Obama está cuidando de seu país ou não?"

"A Polícia Militar tem que manter a ordem pública. Se alguém conhece uma alternativa que evite o conflito que me dê"

"se são tão bons como eles dizem, que adotem um cada um deles, porque eu como policial militar durante 33 anos sei que o grande problema do país é a impunidade. Se não fosse assim muitas pessoas não cometeriam crimes". "As penas no Brasil são insignificantes. Deveria haver castigo justo, exemplar, algo que aqui não acontece", finalizou.

Fonte: O Dia 

[Imagem meramente ilustrativa]
                                         [Imagem meramente ilustrativa]

Durante a apresentação na terça-feira em São Paulo de seu relatório anual sobre Direitos Humanos, a ONG internacional denunciou a "impunidade" das forças de segurança no Brasil, e deu como exemplo a atuação da PM nas manifestações de junho do ano passado contra o aumento das passagens do transporte público. Além disso, a diretora da HRW no Brasil, Maria Laura Canineu, informou que a ONG também tinha registrado casos de tortura para obtenção de informação e confissões dos detidos.

Veja as respostas:
"Não dá para comparar a realidade do Brasil com a da Suíça ou das Filipinas. Em nossa realidade, nós estamos caindo com os dados de mortalidade nas operações. Não posso dizer que sejamos violentos. Violenta é a sociedade porque nossa legislação é frágil e dá respaldo para isso"
"Uma coisa é apontar individualmente um abuso de uma pessoa e outra acusar à polícia. Temos pessoas que podem ser violentas e abusar de sua autoridade e temos outras que não. a maioria delas não o faz. Se o fizesse seria um caos".
Além disso, o coronel acusou a ONG de não conhecer a realidade brasileira e que, portanto, "não pode comparar" com a de outros países: "a Human Rights fica ali nos Estados Unidos para saber se (o presidente Barack) Obama está cuidando de seu país ou não?"
"A Polícia Militar tem que manter a ordem pública. Se alguém conhece uma alternativa que evite o conflito que me dê"
"se são tão bons como eles dizem, que adotem um cada um deles, porque eu como policial militar durante 33 anos sei que o grande problema do país é a impunidade. Se não fosse assim muitas pessoas não cometeriam crimes". "As penas no Brasil são insignificantes. Deveria haver castigo justo, exemplar, algo que aqui não acontece", finalizou.
Fonte: O Dia

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