O paramédico que atendeu os feridos, Alberto Manino, disse que as crianças tinham entre três e 15 anos e sofreram “ferimentos graves”. Segundo ele, em alguns casos os peixes arrancaram a segunda falange do dedo de uma mão ou do pé, o que impede a reconstrução das estruturas.
Depois do ataque, as autoridades fizeram uma barreira e pediram aos banhistas para que abandonassem o rio. Contudo, horas depois muitos voltaram à água. O diretor do Sistema Integrado de Emergência Sanitária, Federico Cornier, responsável pela fiscalização do balneário, disse que o ataque “foi uma surpresa” e “as pessoas começar
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