Os proprietários de veículos usados pagarão menos IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) para licenciá-los no próximo ano em todo o país. A redução do imposto cobrado anualmente pelos Estados deverá ficar entre 8% e 12%, em média, em termos nominais (sem descontar a inflação) para todos os tipos de veículos.
Para a maioria dos veículos, a queda é consequência da desvalorização no mercado. Para alguns modelos de carros de passeio, há outro fator: a redução do IPI determinada pelo governo federal para os novos derruba também o valor dos usados.
O IPVA é um imposto cobrado sobre o valor do bem. Assim, quanto menor o valor de mercado, menor o imposto a ser pago. Por isso, pagar menos imposto não deve ser motivo de comemoração pelos donos de veículos. É que, nesse caso, o patrimônio de cada um também vale menos.
Considerando a inflação de 2013 (cerca de 6%), a queda real no próximo ano será maior, podendo ficar entre 13% e 20%. Para o leitor entender o cálculo: um imposto de R$ 100 neste ano deveria subir para R$ 106 em 2014 para compensar a inflação. Se esse imposto cair 8% (para R$ 92), a queda real de 13,2%. Na hipótese de queda nominal de 12% (para R$ 88), a queda real será de 17%. As informações são da Folha.
Para a maioria dos veículos, a queda é consequência da desvalorização no mercado. Para alguns modelos de carros de passeio, há outro fator: a redução do IPI determinada pelo governo federal para os novos derruba também o valor dos usados.
O IPVA é um imposto cobrado sobre o valor do bem. Assim, quanto menor o valor de mercado, menor o imposto a ser pago. Por isso, pagar menos imposto não deve ser motivo de comemoração pelos donos de veículos. É que, nesse caso, o patrimônio de cada um também vale menos.
Considerando a inflação de 2013 (cerca de 6%), a queda real no próximo ano será maior, podendo ficar entre 13% e 20%. Para o leitor entender o cálculo: um imposto de R$ 100 neste ano deveria subir para R$ 106 em 2014 para compensar a inflação. Se esse imposto cair 8% (para R$ 92), a queda real de 13,2%. Na hipótese de queda nominal de 12% (para R$ 88), a queda real será de 17%. As informações são da Folha.
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