Na próxima semana - de segunda
quinta-feira (22 a
25) -, começa o período de visitação aos lotes do primeiro leilão de bens
móveis do Estado em 2013. Os automóveis, sucata de veículos, móveis e
maquinário listados para negociação estão disponíveis para avaliação das
cidades de Salvador, Feira de Santana, Itabuna e Itaberaba. A Secretaria da
Administração (Saeb) vai realizá-lo no dia 26 deste mês, a partir das 9h30, no
Almoxarifado Central do Estado, situado na Rua Carlos Brandão da Silva, bairro
da Mata Escura, em Salvador
Serão leiloados ao todo 258
lotes, com avaliação inicial em mais de R$ 680 mil, sendo a maioria de veículos
- 174. O lote mais barato está em Feira de Santana e é composto por carteiras
escolares, com lance inicial de R$ 130. O lote mais caro é de uma caminhonete
Chevrolet, modelo D70, ano 1988, avaliada em R$ 11.330, localizada em Itabuna. A relação
completa dos lotes está disponível no site www.comprasnet.ba.gov.br.
A visitação acontece sempre de
segunda a sexta-feira, das 9 às 17h. Em Salvador, os lotes estão no
Almoxarifado Central e no Departamento de Logística da Polícia Militar, na 5ª
Avenida do Centro Administrativo da Bahia, número 590. No interior do estado,
os possíveis compradores poderão visitar os lotes no 15º Batalhão da Polícia
Militar de Itabuna, no 11º Batalhão da Polícia Militar de Itaberaba e no galpão
do Estado em Feira de Santana, localizado no quilômetro 5 da BR 116.
Compromisso
Bahia - Os leilões do Estado integram as ações do Programa de Qualidade do
Gasto Público - Compromisso Bahia, que tem como objetivo combater o desperdício
na máquina pública, investindo os valores economizados no reaparelhamento da
estrutura administrativa. A receita obtida com a venda dos bens irá para a
conta única do Tesouro Estadual.
Cabe à Saeb
alienar os bens desativados do Estado, conforme artigo 7º do Decreto nº 9.461
de 20 de junho de 2005 - embora unidades da administração indireta que também
possam realizar leilões. Os bens são
considerados inservíveis quando o custo de manutenção é mais caro para o Estado
do que investir na compra de um novo bem.
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