Prefeitos dos
territórios Nordeste II e do sisal participaram nesta terça-feira (05) da
segunda reunião Itinerante do Comitê Estadual para Ações de Convivência com a
Seca. O evento aconteceu no auditório do Colégio Municipal Zélia de Brito, na
cidade de Tucano, onde foi anunciada novas ações de convivência com a Seca nos
38 municípios que fazem parte destes territórios e os prefeitos tiveram
oportunidade de apresentar as principais demandas e foram orientados quanto aos
procedimentos de acesso a benefícios emergenciais.
O anfitrião, prefeito
Igor Nunes (Tucano), pediu informações sobre o andamento do projeto Mandacaru,
ao ressaltar que “trata-se de um projeto sonhado pela população”. De acordo com
o chefe da Casa Civil, Rui Costa, o projeto será finalizado pela Companhia de
Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia (Cerb) até o mês de
agosto. A previsão orçamentária desta obra, que faz parte das Águas do Sertão,
é de R$ 14 milhões.
Tarcísio de Oliveira Pedreira (PR),
prefeito de Queimadas, externou as dificuldades que o município em vivendo
neste período e falou sobre a necessidade de construir uma barragem para
abastecimento d’água do Distrito de Espanta Gado, distante 60 km da sede. O
republicano disse que vem sendo bem atendido pelos órgãos do governo, em especial
na CAR, primeiro órgão que visitou depois se ser empossado e pediu que fossem
criados mecanismos para serem concretizadas as reinvindicações dos prefeitos,
pois são portadores das necessidades das comunidades e bastante cobrados em
suas bases.
Por: Valdemí de Assis / fotos Raimundo Mascarenhas
Comentário: a verdade mesmo é que os
novos prefeitos estão sim se esforçando pra conseguir alguma coisa, no entanto,
os governos do PT, tanto do Estado, quanto Federal, são incompetentes no
combate a seca e na ajuda ao homem do campo! Tem muito blablabla e burocracia e
a ajuda mesmo é muito pouca! A conab vem com aquele paleativozinho embramador de
sacas de milho vendidas, mas, ajuda de custo que é bom nada! O homem do campo
que já gastou o que tinha e o que não tinha pra alimentar-se a ao seu rebanho,
precisa de ajuda com recursos e não com materiais pra serem comprados, pois ele
não tem mais dinheiro. Mesmo com esse papinho de milho mais barato, cheio de
burocracia da Conab, o produtor está muito desanimado, gastando tudo o que tem
e o que não tem, precisando de agua, ração pra seus animais e precisa de uma
ação mais efetiva. A gente vê a Dilma e seus ministros falando em bilhões pro
Nordeste, mas, na real mesmo, é tudo programa que fica lindo quando proferido
no palanque mas, de pouca efetividade pra resolver o drama do homem do campo...
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