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Deputado Luiz Alberto tenta resolver o impasse com diálogo |
A greve do Incra/MDA, na Bahia, paralisa as atividades do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) da comunidade quilombola Rio dos Macacos, situada em Simões Filho (BA), que vive um impasse pela posse de 300 hectares de terras com a Marinha. A greve foi deflagrada há uma semana e o relatório tinha um cronograma de conclusão para 30 de junho.
Nesta terça-feira (03), o Comando de Greve do Incra/MDA realizou um debate, na frente da sede do Incra, onde os grevistas ouviram os representantes da comunidade sobre a necessidade da conclusão do RTID por parte do Incra/BA. O evento contou com 95 participantes.
Segundo a representante da Associação dos Quilombolas do Rio dos Macacos, Rosimeire dos Santos, o documento faz parte de uma exigência judicial para o não cumprimento do mandado de reintegração de posse contra as 62 famílias da comunidade, no dia 1º. de agosto.
O debate contou ainda com a participação do Deputado Federal Luiz Alberto (PT-BA), representantes da Secretaria de Promoção da Igualdade do Estado da Bahia (Sepromi), da Comissão Pastoral da Pesca e do movimento negro, além do superintendente regional, Marcos Nery.
De acordo com profissionais do Serviço de Regularização de Territórios Quilombolas do Incra/BA, mais quatro dias de trabalho são suficientes para que todas as peças que compõem o RTID sejam organizadas e remetidas ao Incra, em Brasília.
Nesta terça-feira (03), o Comando de Greve do Incra/MDA realizou um debate, na frente da sede do Incra, onde os grevistas ouviram os representantes da comunidade sobre a necessidade da conclusão do RTID por parte do Incra/BA. O evento contou com 95 participantes.
Segundo a representante da Associação dos Quilombolas do Rio dos Macacos, Rosimeire dos Santos, o documento faz parte de uma exigência judicial para o não cumprimento do mandado de reintegração de posse contra as 62 famílias da comunidade, no dia 1º. de agosto.
O debate contou ainda com a participação do Deputado Federal Luiz Alberto (PT-BA), representantes da Secretaria de Promoção da Igualdade do Estado da Bahia (Sepromi), da Comissão Pastoral da Pesca e do movimento negro, além do superintendente regional, Marcos Nery.
De acordo com profissionais do Serviço de Regularização de Territórios Quilombolas do Incra/BA, mais quatro dias de trabalho são suficientes para que todas as peças que compõem o RTID sejam organizadas e remetidas ao Incra, em Brasília.
Na sexta-feira (6), os grevistas do Incra/MDA voltam a tratar do assunto
http://www.bahiaja.com.br/noticia.php?idNoticia=49448
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