A dona de casa Cenira Maria dos Santos, de 37 anos, estava grávida de quatro semanas quando teve o útero retirado em uma clínica da Baixada Fluminense, credenciada do Sistema Único de Saúde. A paciente não sabia da gravidez e fez a cirurgia porque havia sido diagnosticada com miomas. A família decidiu processar a clínica e o médico.
O resultado da biópsia indicou que ela estava grávida de um bebê de cerca de três centímetros, ou quatro semanas de gestação. O exame revoltou o casal, evangélico, que já tem duas filhas - de 11 e de 6 anos. "Jamais pensei em tirar um filho", emocionou-se Cenira.
"Entre a ultrassonografia e a cirurgia não fizeram nem um exame de urina nela", disse o marido de Cenira, o taxista Rubens Gomes. "A direção da clínica disse que não é responsável. Então fazem um aborto dentro do hospital deles e eles não são responsáveis?" Procurado, o hospital não atendeu a reportagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
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