
O Ministério Público Federal (MPF)
emitiu posicionamento contrário à concessão do pedido de liberdade ao
ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes. De acordo com o órgão, o suspeito pelo
desaparecimento da modelo Eliza Samudio representa "extrema
periculosidade" à sociedade. Além disso, a soltura dele implicaria na
decisão sobre os outros acusados.
O documento, assinado pela
subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio Marques, destaca "sua
extrema periculosidade, denotada no modus operandi que teria empregado para
praticar os vários crimes, perpetrados com requintes de crueldade e frieza, em
verdadeira afronta à ordem pública e ultraje a vida do ser humano, além do
total desrespeito aos poderes repressivos do Estado". O réu é acusado
pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver,
sequestro e cárcere privado.
O requerimento de habeas corpus já
foi recusado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais e pelo Supremo Tribunal
de Justiça (STF). A 2ª Turma do STF analisará o pedido novamente em segunda
instância, que fora negado anteriormente.
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