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quinta-feira, 22 de março de 2012

BRUNO PODE SER JULGADO SÓ POR HOMICÍDIO VEJAM

                                         
Caso Bruno: MP quer todos os réus julgados por homicídio O Ministério Público de Minas Gerais entrou com recurso no Tribunal de Justiça do Estado (TJ-MG) questionando uma decisão de agosto passado, da 4ª Câmara Criminal do tribunal, relacionada ao caso de desaparecimento e suposta morte de Eliza Samudio, ex-namorada do goleiro Bruno Souza. O MP questiona a decisão de não pronunciar, pelo crime de homicídio, as ex-companheiras do jogador, Dayanne de Souza e Fernanda Castro, além de Elenílson Vítor da Silva, ex-caseiro de sítio do goleiro, e o amigo do jogador Wemerson Marques de Souza, conhecido como Coxinha. Os embargos declaratórios questionam o que o Ministério Público classificou de “omissões” e “pontos obscuros” da decisão tomada pelos desembargadores da 4ª Câmara do TJ. Também têm como objetivo, segundo a assessoria do MP, pré-questionar os itens para “interposição de recurso no Superior Tribunal de Justiça”. Os quatro réus respondem ao processo em liberdade e deverão enfrentar o júri popular pelos crimes de sequestro e cárcere privado do filho de Eliza Samudio, de acordo com decisão da juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do 1º Tribunal do Júri de Contagem (MG). A decisão foi anunciada em dezembro de 2010 e mantida pelo tribunal. Fernanda Castro ainda responderá pelo sequestro e cárcere privado de Eliza. O Ministério Público também é contra a absolvição dada pelo tribunal a esses réus pela acusação de corrupção de menores. Pelo crime de homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado e ocultação de cadáver, deverão ir a júri popular o goleiro Bruno Souza, seu ex-secretário Luiz Henrique Romão, o Macarrão, e o primo do jogador Sérgio Rosa Sales. O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, deverá responder por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver. O MP ainda requer que Bola seja julgado pela qualificadora de motivo torpe, em relação à suposta morte de Eliza, que havia sido retirada pelo tribunal. (informações:UOL-BH/Foto:Divulgação)

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