A sinfonia da gratidão vascaína
Por Claudio Fernandez
Muito se falou, muito se escreveu. Verbos e adjetivos foram mexidos como gim e vermute nas coqueteleiras de comentaristas e cronistas, e servidos em doses fartas nos balcões da imprensa esportiva. Todos tentaram criar uma diferente história para contar a história diferente protagonizada pelo Vasco no Campeonato Brasileiro. Eu não caio nessa. Não desta vez. Não vou surrar meu teclado para explicar o inexplicável. Dividirei esta tarefa com quem mais entende de Vasco: os vascaínos.
A seguir, cenas flagradas logo após o jogo contra o Flamengo. Poderia ser um tarde de tristeza, fosse outro clube, fossem outros tempos. Domingo, no entanto, foi mais do que um dia; foi um ano de orgulho. Com a palavra, a torcida vascaína. Com a palavra, o sentimento.
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