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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

ALMOÇO DE AÉCIO NEVES REUNI LIDERES DA OPOSIÇÃO NO ESTADO

PARTIDOS OPOSIÇÃO SINALIZAM UNIDADE NO ALMOÇO COM SENADOR AÉCIO NEVES



Foto: DIV
Deputado ACM Neto e senador Aécio Neves durante encontro em Salvador
O almoço oferecido pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) a formadores de opinião em Salvador, ocorrido nesta sexta-feira (9), uniu as principais lideranças da oposição no estado. Sentaram na mesma mesa os deputados federais ACM Neto (DEM), Antonio Imbassahy (PSDB), o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) e o presidente regional do PR, o ex-senador César Borges. Também marcaram presença o presidente do PTN da Bahia e secretário municipal da Educação, João Carlos Bacelar, e o deputado estadual Bruno Reis (PRP).

"O que mais importa para nós nesse evento, no que se refere às eleições de 2012 e 2014, é a foto de todas essas lideranças da oposição juntas com Aécio Neves. Isso é simbólico e demonstra que todos temos o mesmo objetivo: trabalhar pela união já no primeiro turno das eleições em Salvador e nas principais cidades do interior", resumiu ACM Neto, em entrevista aos jornalistas após o almoço.

Neto afirmou que vai lutar para que outros partidos se incorporem ao projeto alternativo que a oposição quer apresentar nas eleições de 2012 e 2014. Ele citou como exemplo o PPS, PSC, PRB e PHS.

"Quanto mais melhor". Questionado se uma aliança tão ampla significaria loteamento de cargos no futuro, numa eventual vitória da oposição em Salvador, o deputado enfatizou: "Quem quiser se incorporar ao nosso projeto terá que entender que a capital precisa passar por um processo de despolitização partidária da máquina pública. Ou seja, não vamos fazer aparelhamento partidário da prefeitura".

Importância do PMDB -
"Hoje, há um excesso de cargos de confiança que só existem para empregar aliados. É um erro que acontece também no governo federal", complementou ACM Neto. Ele frisou que o PMDB é essencial no processo de amadurecimento das conversas entre os partidos de oposição. "Isso tanto em 2012 quanto em 2014. O cenário nacional é diferente do local, de modo que não vejo problema no fato de o PMDB compor conosco aqui na Bahia. Aqui, estamos do mesmo lado".
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