SECRETÁRIO DIZ QUE CANAL SUPORTARÁ GRANDE VOLUME DE CHUVA
O secretário de Planejamento de Itabuna, Fernando Vita, sustenta que a obra em execução na avenida Amélia Amado fará com que o canal Lava-Pés suporte volume de chuva até maior que o registrado hoje. Num contato com o PIMENTA, por telefone, ele explicou que a parte onde houve alargamento das margens não transbordou, embora estivesse quase no limite.
“O projeto foi bem estudado e [está sendo] bem executado”, afirma Vita. O secretário diz que o estudo para execução da obra e obtenção de verba no Governo Federal levou em conta o volume de chuva dos últimos 50 anos, quando normalmente se usa recorrência (histórico) de 20 anos. “O Ministério da Integração Nacional exigiu que fosse dos últimos 50 anos”.
A partir desse estudo, diz, elaborou-se o cálculo de alargamento para que o canal suporte grandes volumes de chuva. O Lava-Pés foi dividido em três seções hidráulicas, a primeira indo até o cruzamento da Amélia Amado com a Itajuípe, o segundo até a entrada do Pontalzinho e o último deste trecho até o rio Cachoeira.
Quanto aos alagamentos registrados no Pontalzinho e na avenida Ilhéus, ele afirma que serão feitas intervenções na rede de drenagem com a colocação de manilhas de um metro e meio de diâmetro. Ele fez questão de destacar que o projeto foi desenvolvido pelo atual diretor da Embasa em Itabuna, Cláudio Fontes, apontado como “um dos melhores engenheiros em hidráulica do país”.
Outra prorrogação foi pedida e aceita pelo Ministério da Integração Nacional. “Nós estamos na fase de macrodrenagem. Se o Inema (órgão ambiental estadual) der autorização para cobrir todo, nós vamos atrás dos recursos”. Vita acredita que há preciosismo de órgãos ambientais por considerar o canal de macrodrenagem como água que ainda teria serventia.
PIMENTA
“O projeto foi bem estudado e [está sendo] bem executado”, afirma Vita. O secretário diz que o estudo para execução da obra e obtenção de verba no Governo Federal levou em conta o volume de chuva dos últimos 50 anos, quando normalmente se usa recorrência (histórico) de 20 anos. “O Ministério da Integração Nacional exigiu que fosse dos últimos 50 anos”.
A partir desse estudo, diz, elaborou-se o cálculo de alargamento para que o canal suporte grandes volumes de chuva. O Lava-Pés foi dividido em três seções hidráulicas, a primeira indo até o cruzamento da Amélia Amado com a Itajuípe, o segundo até a entrada do Pontalzinho e o último deste trecho até o rio Cachoeira.
Quanto aos alagamentos registrados no Pontalzinho e na avenida Ilhéus, ele afirma que serão feitas intervenções na rede de drenagem com a colocação de manilhas de um metro e meio de diâmetro. Ele fez questão de destacar que o projeto foi desenvolvido pelo atual diretor da Embasa em Itabuna, Cláudio Fontes, apontado como “um dos melhores engenheiros em hidráulica do país”.
OBRA CONCLUÍDA EM MAIO
O secretário disse ao PIMENTA que o prazo para conclusão da obra de macrodrenagem agora está previsto para maio do próximo ano. A construtora alegou dificuldades na execução da obra e obteve uma prorrogação de oito meses.Outra prorrogação foi pedida e aceita pelo Ministério da Integração Nacional. “Nós estamos na fase de macrodrenagem. Se o Inema (órgão ambiental estadual) der autorização para cobrir todo, nós vamos atrás dos recursos”. Vita acredita que há preciosismo de órgãos ambientais por considerar o canal de macrodrenagem como água que ainda teria serventia.
PIMENTA
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