Prefeitura dá 5 dias e se empresas não se adequarem ônibus serão apreendidos
A Prefeitura determinou o prazo de cinco dias úteis para que as duas empresas que prestam o serviço de transporte escolar da rede pública de Ilhéus se adequem às exigências de segurança e trafegabilidade previstas em lei. Caso contrário, os ônibus serão apreendidos e o contrato emergencial cancelado. A informação foi confirmada pelo secretário municipal de Segurança, Transporte e Trânsito, Marcelo Barreto, que anunciou a conclusão do relatório da fiscalização feita nos ônibus, que contém quase 200 páginas sobre irregularidades, necessidades de adequações e regras elementares do trânsito.
No início da semana passada, o Jornal Bahia Online teve acesso a informações sobre a fiscalização feita pelo município e constatou que todos os 24 ônibus vistoriados apresentaram problemas que vão desde pneus estragados, sistema de freio ineficiente e luzes de sinalização sem funcionar. Apesar de duas novas empresas terem se credenciado a prestar o serviço emergencial, os ônibus que estão sendo usados pertencem à empresa que anterioriormente prestava o mesmo serviço e era alvo de críticas da população. No mínimo, uma incoerência já que o contrato anterior foi rompido em função da péssima qualidade do serviço.
Mas de acordo com o secretário de Governo, Magno Lavigne, o fato é corriqueiro. "Imagina em um contrato de emergência, de 30 dias, as empresas terem que apresentar uma frota para atender ao município", argumenta. "O que está sendo avaliado é o serviço. As condições para a aquisição da frota cabem às empresas vencedoras", completa.
No início da semana passada, o Jornal Bahia Online teve acesso a informações sobre a fiscalização feita pelo município e constatou que todos os 24 ônibus vistoriados apresentaram problemas que vão desde pneus estragados, sistema de freio ineficiente e luzes de sinalização sem funcionar. Apesar de duas novas empresas terem se credenciado a prestar o serviço emergencial, os ônibus que estão sendo usados pertencem à empresa que anterioriormente prestava o mesmo serviço e era alvo de críticas da população. No mínimo, uma incoerência já que o contrato anterior foi rompido em função da péssima qualidade do serviço.
Mas de acordo com o secretário de Governo, Magno Lavigne, o fato é corriqueiro. "Imagina em um contrato de emergência, de 30 dias, as empresas terem que apresentar uma frota para atender ao município", argumenta. "O que está sendo avaliado é o serviço. As condições para a aquisição da frota cabem às empresas vencedoras", completa.
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